domingo, 5 de agosto de 2012

DEFESA DO PROMOTOR CONDENADO TENTA ANULAR JULGAMENTO

Mesmo condenado há 17 anos e meio de prisão por crime de pedofilia, o promotor de Justiça no Ceará Ricardo Maia segue em liberdade e exerce normalmente a função no Ministério da Justiça. O advogado do réu, Claiton Maria, diz que vai recorrer e pedir a anulação do julgamento no Superior Tribunal de Justiça, em Brasília. O advogado diz que ainda que não descarta a possibilidade de entrar com outros recursos que beneficiem o cliente. Os pais da crianças comemoraram o resultado do julgamento. O promotor de justiça julgado nesta quinta-feira (2) por crime de pedofilia foi condenado a 17 anos e meio de reclusão em regime inicialmente fechado. Por ser promotor, Ricardo Maia foi julgado pelo pleno do Tribunal de Justiça, instância máxima da Justiça no estado. Dos 19 desembargadores no julgamento, 18 decidiram pela condenação. Segundo a denúncia, o crime ocorreu em 2005, quando uma das vítimas do crime tinha oito anos, e a irmã tinha nove anos. "Eu perdi a minha infância, praticamente. Eu não tinha com quem brincar. Não tinha o que fazer", diz a irmã mais velha, atualmente com 15 anos. "Ela é insultada na escola. Ela chegava em casa chorando", afirma a mãe da adolescente.
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