quinta-feira, 28 de junho de 2012

“DNPM” VAI FISCALIZAR PEDEIRAS EM PACOTI

A pedreira irregular que opera em Pacoti não tem autorização para extração mineral. O cadastro, para que pudesse operar, deveria constar no Departamento nacional de Produção Mineral (DNPM), mas o órgão não tem qualquer despacho que legitime essa exploração naquela região. Por isso, fiscais irão ao local com o fim de paralisar a atividade ilegal. Essa ação deve ocorrer ainda nesta semana, com a visita dos fiscais da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) ao empreendimento instalado na Área de Proteção Ambiental (APA) de Pacoti. A data não foi informada para não comprometer a atuação dos fiscais, que irão de posse dos documentos de embargo e multa. Cinco dias atrás o Diário do Nordeste denunciou, com exclusividade, irregularidades da pedreira e reclamação dos moradores, que temem prejuízos em uma fonte de água. No Município de Pacoti, o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) autorizou apenas duas concessões de lavra de água mineral; outras duas de autorização para pesquisa também de água mineral. Nada em relação à pedreira do senhor Antônio Luciano Pereira Gomes. Há pelo menos quatro anos ele extrai quartzo em seu terreno, situado no Sítio Pombas, região serrana próximo de Guaramiranga. É para lá que vão as pedras, vendidas a preços exorbitantes por atravessadores e usadas na construção civil. A pedreira irregular é apenas um dos elementos que movem a cadeia econômica da especulação imobiliária em Guaramiranga, principal cidade do Maciço e onde se consolidou como um dos mais visitados destinos turísticos do Estado.
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